MOSTRA FOTOGRÁFICA
K A M P E R E N
Lazer e recreação na colônia Carambehy
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K A M P E R E N
Lazer e recreação na colônia Carambehy
esde a chegada dos imigrantes holandeses em 1911 no território conhecido hoje como Carambeí, as atividades de lazer e recreação fizeram parte da dinâmica da colônia, a princípio limitadas e restritas, sendo pautadas apenas em cavalgadas pelas paisagens dos Campos Gerais.
Com o crescimento da colônia e com a chegada de novas famílias no decorrer dos anos, as atividades também foram se diversificando, porém, sempre centradas nos preceitos do protestantismo reformado, religião trazida e praticada pelos imigrantes, tendo como regra a guarda dos domingos. Neste caso, as atividades de lazer eram destinadas a datas festivas de tradição neerlandesa.
esde a chegada dos imigrantes holandeses em 1911 no território conhecido hoje como Carambeí, as atividades de lazer e recreação fizeram parte da dinâmica da colônia, a princípio limitadas e restritas, sendo pautadas apenas em cavalgadas pelas paisagens dos Campos Gerais.
Com o crescimento da colônia e com a chegada de novas famílias no decorrer dos anos, as atividades também foram se diversificando, porém, sempre centradas nos preceitos do protestantismo reformado, religião trazida e praticada pelos imigrantes, tendo como regra a guarda dos domingos. Neste caso, as atividades de lazer eram destinadas a datas festivas de tradição neerlandesa.
s chamados ‘Segundo dia de Festa’ (Natal, Páscoa e Pentecostes), mantidos como era costume na terra natal, eram datas em que os colonos se dedicavam à recreação e atividades sociais. Todos os moradores da colônia participavam de um piquenique, geralmente as margens de algum rio, os jovens iam todos a cavalo, a maioria dos mais velhos de carroça ou charrete.
Os rios eram bastante frequentados pelos jovens como opção de lazer. A pesca de lambari e bagre (peixes nativos da região) no Rio Tartaruga e no Rio São João também eram atividades muito apreciadas. Também se faziam acampamentos de uma ou duas semanas nos rios Pitangui e Tibagi para pescar.
Durante as saídas para as pescarias e caçadas, atividades geralmente restritas aos homens, descobria-se a natureza de Carambeí. Os jovens, encantados com a bela paisagem descoberta, contavam para os demais que iam comprovar a existência do esplendoroso cenário.
s chamados ‘Segundo dia de Festa’ (Natal, Páscoa e Pentecostes), mantidos como era costume na terra natal, eram datas em que os colonos se dedicavam à recreação e atividades sociais. Todos os moradores da colônia participavam de um piquenique, geralmente as margens de algum rio, os jovens iam todos a cavalo, a maioria dos mais velhos de carroça ou charrete.
Os rios eram bastante frequentados pelos jovens como opção de lazer. A pesca de lambari e bagre (peixes nativos da região) no Rio Tartaruga e no Rio São João também eram atividades muito apreciadas. Também se faziam acampamentos de uma ou duas semanas nos rios Pitangui e Tibagi para pescar.
Durante as saídas para as pescarias e caçadas, atividades geralmente restritas aos homens, descobria-se a natureza de Carambeí. Os jovens, encantados com a bela paisagem descoberta, contavam para os demais que iam comprovar a existência do esplendoroso cenário.