Mapa do Patrimônio de Carambeí

Projeto

Mapa do Patrimônio

Mapa de Carambeí

O Mapa do Patrimônio desenvolvido pelo museu Parque Histórico de Carambeí foi inspirado em diversas iniciativas semelhantes espalhadas pelo país, especialmente no projeto Mapa do Patrimônio de São João Del-Rei que visa popularizar informações sobre o patrimônio cultural tombado e registrado brasileiro.

O projeto executado pelo Educativo do museu Parque Histórico é de caráter colaborativo e continuado, ou seja, a construção do mapa é constante e conta com a co-participação da comunidade. Neste sentido, o foco está na leitura e entendimento que a população local faz de seus bens patrimoniais, materiais ou imateriais, sejam eles históricos, artísticos, culturais ou naturais.

Em parceria com a Secretaria de Educação do Município de Carambeí o projeto busca identificar, avaliar e mapear aquilo que é entendido como patrimônio representativo pela sociedade local.

O diálogo entre museu, escola e a cidade é de suma importância na formação do cidadão e aliado à metodologia de educação patrimonial como direcionamento, temos a possibilidade de construir memórias plurais.

Agora que sabemos do que se trata o projeto Mapa do Patrimônio, é o momento de descobrir quais histórias a cidade nos conta!

Patrimônio

Capela Imaculada Conceição

Capela Imaculada Conceição (desenho 1) - Mapa do Patrimônio
Capela Imaculada Conceição (desenho 2) - Mapa do Patrimônio

História

A Capela Imaculada Conceição, teve sua origem em meados do ano de 1842, época em que aquela localidade era uma propriedade particular, sendo uma fazenda que com o consentimento de sua dona, recebia para pouso os tropeiros vindos via mão do estado de Rio Grande do Sul para a cidade de Sorocaba SP.

Com o passar do tempo e de tantas noites naquele lugar, os tropeiros acharam necessário pedir o consentimento para que pudessem fazer um altar e uma imagem de uma santa para realizarem ali suas orações antes da partida rumo a seu destino. Foi colocada uma pedra e sobre ela a imagem, sendo esse lugar marcado para a posterior construção da Capela Imaculada Conceição.

Logo iniciou-se a construção da capela com madeira rústica, para abrigar a imagem e também ser lugar de orações, não só pelos tropeiros, mas também às pessoas que começavam a formar uma comunidade no local.

Em 1862 iniciou-se construção de suas paredes de pedras pelos escravos e é mantida até hoje a sua originalidade, mesmo sofrendo algumas reformas desde então.

Em 1889 houve nova reforma para a restauração do forro, assoalho e altar e no ano de 1906, mais precisamente no dia 02/09/1906, uma nova reforma para receber a pia batismal, sendo a primeira vinda de Castro ficando aqui por centenas de anos e permanecendo até hoje, a qual ainda é utilizada nos batizados atuais por ser de madeira maciça de boa qualidade, a qual destacaremos em foto anexa. As janelas são mantidas até hoje as mesmas da fundação.

Foi em 1913 que vinda pelas mãos do senhor Benedito do Prado em procissão a cidade de Castro até Catanduvas, chegou a imagem de Nossa Senhora da Conceição em forma de Lurdes.

No ano seguinte, houve na capela as Santas Missões para receber o Padres Lazaristas, destacando o Padre João Borges como principal a ingressar na mais remota capela com a divisa de Ponta Grossa.

A Capela Imaculada Conceição segue até hoje zelada de geração em geração da mesma família que deu início à essa responsabilidade, sendo eles muito católicos e responsáveis no cuidado e zelo, iniciando pelo Major Fermino Carneiro de Melo o primeiro coordenador e sucedida por Veríssimo Pedroso, Antenor Pedroso e o atual, Verlei Santana Pedroso ( era de costume esse cargo perdurar por muitos anos a cada geração que a assumisse).

A comunidade local, sempre contou com grandes e importantes festividades , bem nos domingos ali aos arredores como, a festa da Padroeira em 08 de dezembro, sendo de grande entretenimento para aquelas pessoas ,sendo realizada a missa e logo após um delicioso churrasco assado em espetos de pau, bingo e prendas trazidas pelos moradores locais, destaca-se também, as festas juninas, por ser um lugar pequeno onde centralizava as moradias, as famílias possuíam um grande laço de amizade e seus costumes e culturas que ainda se fazem presentes nos dias de hoje bem como as crendices popular, as antigas benzedeiras que na época eram muito procuradas, deixando seus dons de cura e fé para as filhas , destacamos a dona Palmira muito estimada por todos e dando continuidade suas filhas ainda conservam esse dom, tivemos a oportunidade em entrevistar uma de suas filhas. Não podemos deixar de mencionar a tão importante corrida de cavalos (chamada na época de carreiras) que ainda acontece.

Destacamos também em conversa obtida e por experiência própria sendo eu e a professora Antonieta nascidas e criadas nessa localidade, a importância das parteiras que na época traziam as crianças ao mundo por suas abençoadas mãos.

Havia também um dia em que as famílias realizavam a mesada dos anjos, uma procissão com crianças da comunidade vestidas de anjos para agradecer a uma graça recebida.

Não podemos deixar de destacar a presença do Reverendíssimo Senhor Bispo D Geraldo Pelanda, o qual se deslocava para esta localidade a fim de realizar batizados e crismas uma vez ao ano.

Tipo

Patrimônio material. Bem móvel e imóvel.

Localização

Está situada na comunidade de Catanduvas de Fora, km 11, estrada para Alagados.

Descrição

O patrimônio relatado trata-se de uma capela e sua comunidade, a qual guarda uma rica história deixada por seus antepassados e preservada para as próximas gerações.

Patrimônio

Rio Lajeado

Rio Lajeado (imagem 1) - Mapa do Patrimônio
Rio Lajeado (imagem 2) - Mapa do Patrimônio

História

O Lajeadinho, assim chamado pelos moradores da região, tem sua nascente nas proximidades do posto Juninho, que vêm contornando fábrica, chácaras e o bairro Boqueirão, passando por trás do conjunto Campo Belo, seguindo para a comunidade do Lajeado que seria uma ilha de terra.

O primeiro morador Angelino, que veio do Palmital, interior de Castro, loteou para os parentes e outros, assim formando comunidade do Lajeado, que é banhado pelas águas desta nascente onde se encontra com outro ribeirão que vem das fazendas do Catanduvas, contornando esta ilha se encontram na entrada da comunidade e formam um rio apenas, formando um “Y”, onde possui duas pontes de concreto.

Segundo o relato dos moradores, ele servia para lazer das famílias, suas águas para lavagem de roupas, molhar as verduras, para os animais beberem. Ele foi escolhido pelas crianças segundo o que os familiares relataram a eles de como era há algumas décadas e de sua importância, não somente para eles como para a humanidade, pois se trata de uma fonte natural.

Devido ao tempo e construções nas imediações do Lajeado, ele foi afunilando em sua extensão, hoje pode se ver antes da junção entre os dois rios, que possui aparência de um córrego raso e com muito mato.

Tipo

Patrimônio natural. 

Localização

Localizado no bairro Boqueirão, em Carambeí.

Descrição

O patrimônio relatado trata-se de um córrego ou riozinho que antigamente servia para os moradores lavarem as roupas durante a estiagem e para as crianças brincarem enquanto suas mães lavavam roupas.

Patrimônio

Linha férrea do bairro Jardim Brasília

Linha Férrea - Bairro Jardim Brasília (imagem 1) - Mapa do Patrimônio
Linha Férrea - Bairro Jardim Brasília (imagem 2) - Mapa do Patrimônio

História

A estrada de férrea se encontra desativada e a comunidade gostaria que ela fosse preservada, por fazer parte da histórica local. Ela foi construída próxima à rota dos tropeiros e serviu para a chegada dos primeiros imigrantes colonizadores, bem como, para o transporte da madeira retirada para sua construção. O patrimônio se localiza em um bairro próxima da escola, fazendo parte do cotidiano das crianças.

A empresa que havia a construído era a Brazil Railway Company, ligada ao ramo ferroviário. Dona de grandes quantidades de terras próximas à ferrovia sob sua responsabilidade, passou a vender lotes de terra para colonos imigrantes.

O objetivo era desenvolver uma via de circulação entre a região sul e sudeste, de modo especial a cidade de São Paulo para o escoamento de mercadorias advindas das lavouras; os Campos Gerais se fizeram presentes no cenário de construção da Estrada de ferro entre São Paulo – Rio Grande (1897 -1911).

O projeto de João Teixeira Soares ligava as províncias de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, permitindo ainda uma conexão com o Rio de Janeiro, Argentina e Uruguai. Foi no ano de 1889 que o então imperador D. Pedro II realizou a outorga da concessão da ferrovia ao seu idealizador.

Tipo

Patrimônio material imóvel. 

Localização

A linha férrea está localizada no bairro Jardim Brasília, em Carambeí.

Descrição

A linha do trem foi construída em 1908, de São Paulo a direção ao Rio Grande do Sul e começou a funcionar em 1910, com o objetivo de transportar leite, queijo de manteiga, bem como madeira e carvão.

A linha férrea que passa pelo bairro do Jardim Brasília, foi desativada devida a autorização da construção de novas linhas férreas que ofereciam maior praticidade.

Patrimônio

Escola Municipal Professora Geralda Harms Welbergen

Escola Prof Geralda Harms Welbergen (imagem 1) - Mapa do Patrimônio
Escola Prof Geralda Harms Welbergen (imagem 2) - Mapa do Patrimônio

História

De acordo com documentos o Decreto nº 99/92, em seu artigo 1º definiu a criação da escola, que foi fundada em 26 de Outubro de 1992, em homenagem a professora Geralda Harms Welbergen.

Inicialmente, a escola funcionava como sede do Colégio Estadual Júlia Wanderley, sob direção de Marli Ondina Menarim, em seu período vespertino, e, após o término da construção da nova sede mudou-se para cá. Vale ressaltar que algumas professoras época continuam lecionando na nossa escola. No começo, as coisas foram tão fáceis, todo começo é difícil e funcionar duas escolas num único prédio foi bem mais difícil.

Em 1995 a escola teve seu próprio espaço, os desafios não pararam em 2002, novas salas e quadra foram construídas, e assim, a escola ficou como conhecemos hoje. Ao longo desses anos, a instituição só vem crescendo e destacando-se na comunidade local, sendo de extrema importância para a formação pessoal e profissional de inúmeros cidadãos do município de Carambeí.

Este patrimônio é muito importante para toda a comunidade, inclusive para a maioria dos alunos que moram aqui nas redondezas. A comunidade é beneficiada, seus filhos estudam perto de suas casas e quando tem comemorações, reuniões, festas ou assuntos particulares, para serem resolvidos, é fácil para todos participarem.

O motivo que nos levou a escolher este patrimônio, foi o fato deste ano de 2022, ele estar completando 30 anos.

Tipo

Patrimônio material.

Localização

Localizada na Rua  Três, número 26, no bairro Jardim Cristina.

Descrição

Este patrimônio é uma escola municipal de Carambeí, com turmas a partir da Educação Infantil (IV) até o 5º ano do Ensino Fundamental.

Patrimônio

Escola Municipal José Pedro Novaes Rosas

Escola Municipal José Pedro Novaes Rosas (imagem 1) - Mapa do Patrimônio
Escola Municipal José Pedro Novaes Rosas (imagem 2) - Mapa do Patrimônio

História

Em 1966, o então distrito de Castro, Carambeí, tinha poucas escolas e as crianças tinham que caminhar muito para frequentarem as escolas, muitos abandonavam os estudos. Em 1970, conhecida com a “Década de Ouro\”, a comunidade foi crescendo e consequentemente foi necessário aumentar o espaço escolar.

O senhor Rivadávia Menarim, prefeito da época, resolveu fazer um Grupo Escolar em um terreno doado por Giovanni G. Moglia, com capacidade para 160 alunos. Foi iniciada a construção de um prédio de alvenaria na Rua das Safiras.

A escola foi inaugurada em 23 de Agosto de 1972, com o nome de Grupo Escolar Municipal José Pedro Novaes Rosas, em homenagem ao ex-prefeito de Castro, passando mais tarde a chamar-se Escola Municipal José Pedro Novaes Rosas. Em 1978 foi implantado o ensino de 5ª e 8ª série, 1986 a construção do Ginásio de Esportes Art Jan de Geus, anexo à escala.

A Escola José Pedro não é apenas uma construção de configuração histórica, mas também pela importância afetiva, das histórias individuais de cada individuo que passou por aqui e assim constitui a história coletiva de nossa Escola e a mesma está inserida na história do município de Carambeí.

Tipo

Patrimônio material, bem imóvel. 

Localização

A escola está localizada na Rua das Safiras, nº 371. Em Carambeí.

Descrição

O patrimônio relatado é um prédio construído nos meados dos anos 1.970. Sofreu reformas e aumentos durante todos esses anos, mas a sua estrutura original continua a mesma.

Patrimônio

Entrevero de Pinhão

Entrevero de Pinhão (imagem 1) - Mapa do Patrimônio
Entrevero de Pinhão (imagem 2) - Mapa do Patrimônio

História

É um prato típico da região Sul, sua origem está associada ao tropeirismo, onde os mesmos necessitavam de alimentos calóricos para suportarem grandes viagens e o frio, o que colaborava para fazerem pratos quentes.

Esses viajantes cozinhavam pratos com carnes e adotando o pinhão, com charque e toucinho. Serviam com arroz, feijão preto, farofa, pimenta e cachaça. Os tropeiros usavam diversos ingredientes, como sobras de carne para fazer essa mistura.

Entrevero = significa confusão, desordem, bagunça.

Existem grandes variações do prato, ingredientes, temperos e acompanhamentos, devido a influência de colonizadores da diversidade de culturas.

Tipo

Patrimônio imaterial. 

Localização

Bairro Catanduva de Fora.

Descrição

É uma receita passada de mãe para filhos. Presente na família de uma das alunas por várias gerações e nesta época do ano, devido ao fruto (pinhão) ser da temporada, sempre reúnem a família para um jantar.

Patrimônio

Paçoca de Carne de Porco

Paçoca de Porco (imagem 1) - Mapa do Patrimônio
Paçoca de Porco (imagem 2) - Mapa do Patrimônio

História

A paçoca tem origem tupi e significa esmigalhar. No decorrer da história, além de ser primeiramente um alimento indígena, a paçoca de carne de porco serviu de alimento para garimpeiros que saíam a procura de diamantes às margens do rio Tibagi e teve origem nos alforges dos tropeiros e dos senhores das Sesmarias dos Campos Gerais. Seu preparo tinha vantagens por poder ser feito de forma rápida e conservada por longos períodos.

Com o passar do tempo a receita foi aperfeiçoada com novos ingredientes e industrializada, podendo até ser feita no liquidificador, pois hoje o pilão já não é quase utilizado.

Carambeí integra a – Rota dos Tropeiros – lugar de passagem do movimento que tinha a Casa da Sinhara como local de parada e descanso, assim, diante da origem da receita como alimento dos tropeiros, e trazida por alunos na atualidade, percebe-se sua relevância histórica local já que é conhecida pela comunidade ou por parte dela ainda hoje.

Carambeí carrega muitos traços da cultura holandesa, porém não podemos esquecer que outros povos também contribuíram e ainda contribuem para a formação dessa história.

A culinária local guarda em sua forma de preparo o “fazer” de um povo, representando hábitos e costumes de uma comunidade neste sentido buscou-se resgatar com os alunos por meio de pesquisa, juntamente com seus familiares, uma receita antiga (de família) que foi passada de geração em geração. Como resultado foram recebidas diversas receitas, e utilizado o critério de discussão em assembleia para a escolha das receitas com maior relevância histórica conforme o objetivo proposto.

A receita culinária da paçoca de carne de porco foi a escolhida pelos alunos em comum acordo levando em consideração a quantidade de alunos que trouxeram a mesma receita (três alunos) e o contexto histórico ao qual ela está inserida.

Tipo

Patrimônio imaterial.

Localização

Bairro Boqueirão, em Carambeí.

Descrição

Patrimônio cultural é tudo aquilo que possui importância histórica e cultural para uma comunidade, os fazeres que ocorrem em uma comunidade trazem a tradição e os costumes de um povo.

Patrimônio

Quirera com costelinha de porco

Quirera com Costelinha de Porco (imagem 1) - Mapa do Patrimônio
Quirera com Costelinha de Porco (imagem 2) - Mapa do Patrimônio

História

A canjiquinha, também conhecida por quirera de milho ou péla égua, é uma iguaria brasileira típica do estado de Minas Gerais que se constitui de milho triturado grosseiramente até se esfarelar (a ponto de não passar por um peneira) sendo cozido com carne de porco (geralmente costelinha) e outros temperos caseiros. Há ainda variações feitas co, carne bovina, frango ou linguiça. Normalmente é servida em prato fundo, acompanhada de couve picada final, refogada ou com pimenta.

A verdadeira data da origem do preparo da canjiquinha é desconhecida, porém há documentos relatando seu preparo por volta de 1749. Pode ser considerada uma variedade do xerém, nome dado em outras regiões a diversos pratos salgados da cozinha da cozinha luso-brasileira baseados em milho quebrado e cozido.

Perfeito para esquentar nos dias e noites frios de inverno, o prato é considerado típico no Paraná e tem origem tropeira – assim como a charque e o virado de feijão. A quirera com costelinha é, portanto, comida de viajante, feita geralmente com a carne suína defumada ou salgada. E, por mais que pareça simples, é um prato complexo sem sabores, devido à forma de cozimento, e que não é exclusividade paranaense.

Na versão paranaense a quirera com sua tornou-se prato típico de algumas regioes, sendo considerada uma herança dos tropeiros. A iguaria pode ser encontrada na região dos Campos Gerais do Paraná, onde é bastante consumida.

Tipo

Patrimônio imaterial. 

Localização

É encontrada na casa de muitos carambeienses.

Descrição

Sem dúvida, a combinação de quirera de milho com costelinha suína já é um clássico da nossa culinária. A quirera nada mais é do que o milho quebrado grosseiramente. Em outros estados, como São Paulo e Minas Gerai, é conhecida como canjiquinha e, na região Nordeste, costuma ser chamada de xerém.

Patrimônio

Receitas de família: Doce de mamão e pão no bafo

Doce de Mamão - Mapa do Patrimônio
Pão no Bafo - Mapa do Patrimônio

História

O Doce de Mamão é um doce típico da culinária brasileira. Na receita antiga não se colocava o coco, diferente de como é atualmente. As vezes é colocado canela ou gengibre. Já o Pão no Bafo é um prato típico dos imigrantes russos-alemães, trazido à Palmeira – Paraná. A avó de um dos alunos aprendeu a fazer quando trabalhava na casa dos holandeses de Carambeí.

Estas receitas antigas são pouco feitas atualmente, correndo o risco de deixarem de existir por inúmeros motivos; falta de tempo, falta de interesse, pela modernidade e de consumir tudo industrializado. Para preservar estas receitas, deveria existir a conscientização das gerações atuais que é muito importante a preservação e transmissão para futuras gerações.

Tipo

Patrimônio imaterial. 

Localização

Jardim Eldorado – Doce de Mamão.

Residencial Eldorado – Pão no Bafo.

Descrição

Receitas herdadas de familiares passados que se pretende preservar e ensinar futuras gerações.

Confira abaixo alguns dos Patrimônios:

Mapa do Patrimônio - faixa de logos
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