Espetáculo circense presta homenagens ao Ano da Holanda
O palhaço paulista Piolin nasceu em 27 de março de 1897. A data passou a ser considerada, então, como Dia do Circo, em homanagem ao ilustre artista, que se destacou pela criatividade cômica e habilidade como ginasta e equilibrista. Colegas de trabalho contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.
Para comemorar, artistas locais e de fora do Distrito Federal se apresentam em diversos pontos da cidade. Quatro atrações estreiam neste fim de semana para celebrar a data.
O Circo di Napoli começa temporada de um mês na cidade, esta noite, no estacionamento do Mané Garrincha. Amanhã e depois é a vez do grupo paulista, Parlapatões, no Teatro da Caixa. Ainda tem Irmãos Saúde, no Terraço Shopping e, de hoje a domingo, o espetáculo Giant Jellyfish, do grupo de acrobatas holandeses Flying Artwork, no Pontão do Lago Sul.
No estacionamento do Mané Garrincha, o Circo di Napoli, com seus 35 anos de tradição, abre sua lona, a partir de hoje, às 20h30, e fica em temporada na cidade até o dia 18 de abril.
Palhaços, malabaristas, balés e um avião que decola do picadeiro estão entre as atrações. O elenco de artistas circenses é da mais alta qualidade e de nacionalidades distintas, como da Romênia, Colômbia, Argentina, Equador e Uruguai.
Ainda hoje, dentro das atividades do Ano da Holanda no Brasil, acontece o espetáculo Giant Jellyfish, do grupo de acrobatas holandeses Flying Artwork. As apresentações, no Pontão do Lago Sul, são gratuitas e acontecem sempre em duas sessões, às 19h e às 20h30.
No centro de um palco, uma estrutura de cabos e tecidos suspensos simulam uma água viva gigante, que serve de cenário para uma performance que tem como tema o fundo do mar.
O grupo Flying Artwork é comandado pela bailarina, acrobata e contorcionista holandesa Juliette Dormaar que fez parte da equipe do Cirque Du Soleil e, agora, na própria companhia decidiu mesclar teatro, dança e circo em um só palco.